terça-feira, 29 de novembro de 2011

Estatísticas


Hoje à tarde ouvi uma estatística sobre AIDS. Desprovida dos contextos em que os dados foram colhidos, pois, mesmo sabendo tratarem-se de dados oficiais, só sei os números. O tom do anúncio sugeria uma melhora a ser comemorada. No entanto, considerando o comportamento que tenho visto entre jovens e jovens da minha idade, fica meio difícil acreditar em melhoras.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O que importa?



Esses dias um amigo passou por momentos difíceis com o filho, mas a recuperação está à vista. Nada vale mais do que aqueles que amamos. Muitos de nós sabemos disso, mas às vezes acontece algo que põe o valor do outro na ordem do dia.

domingo, 13 de novembro de 2011

Luis Maffei e Alex Castro na EdUFF


Meninas e meninos, um lançamento duplo na próxima quinta, 17.11.11, 18 horas na Editora da UFF - EdUFF, em Icaraí. Poesias de Luis Maffei e contos de Alex Castro, ambos da Editora Oficina Raquel, que tem prestado um serviço às inteligências ao publicar obras de qualidade em Literaturas Portuguesa e Brasileira, bem como ensaios muito inteligentes.

domingo, 6 de novembro de 2011

Pensando no mundo de hoje.



Ensino e trabalho à distância; compras pela internet; "relacionamentos" através de redes sociais. Nosso lar está cada vez menos lar e mais extensão do mercado de trabalho, dos interesses de produtividade do capital, em resumo. Sendo assim, aquela estrutura que construíamos para o nosso descanso, lazer e cinvívio com os nossos familiares, está se tornando um lugar viabilizador da economia com os gastos que os empregadores ou patrões costumavam ter, para gerar certos bens e serviços.

Recentemente eu recebi uma notícia que produzirá, a partir de 1 de dezembro próximo, uma mudança radical em minha vida, que é a mudança de lugar para os meus "trabalhos"; terei como escritório a minha casa. O que está no desenho acima é o que estampa duas canecas que comprei recentemente - uma para mim e outra para o meu filhão, pretas, iguais. A frase me fez pensar no óbvio: não é necessário para o capitalismo somente desestabilizar e precarizar as condições de trabalho, precisam também jogar "a conta" cada vez mais na mão do trabalhador.