quinta-feira, 21 de agosto de 2008

A casa do Lago



Como conviver com alguém à distância, sem nunca ter visto? Não, senhoras e senhores, não estou falando de internet... Falo de desencontro no tempo e espaço.


A imaginação humana é, de fato, algo fascinante. A capacidade ilimitada que temos de criar, das mais diversas formas, sem limite algum é algo que não deveria ser desperdiçado.

A Casa do Lago é um filme em que essa capacidade imaginativa é bem utilizada, produzindo uma bela peça de ficção, e deixando a gente com uma puta inveja da Sandra Bulock por poder paquerar o Keanu Reeves, novamente.

Falando sério, às vezes, precisamos de um acontecimento inusitado que nos obrigue a repensar o que fazemos da nossa existência. Claro que num filme como este, o apelo é direcionado ao que fazemos com os relacionamentos amorosos ou com a falta deles em nossa vida, mas acaba sobrando para todos os campos: trabalho, casa, objetivos, tudo.

Bom, eu estava tentando colocar uma foto aqui, mas onde estou a internet ainda é a vapor, então, vai demorar e preciso ir embora. Depois eu coloco umas fotos de que gosto, prometo! (em 08 de setembro consegui por as fotos, mas quero deixar o comentário espirituoso registrado.)