segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Enterro, cemitério e a vida.

Recentemente, uma amiga, muito amiga, perdeu sua mãe. Lamento profundamente sua perda.



É curioso como a vida pode ser, ao mesmo tempo, tão plena e tão fulgaz.
De nada adianta pensarmos " e se...": e se eu teivésse escutado; e se eu não tivesse feito isso; e se eu tivesse feito aquilo... Tudo o que podemos fazer por nós ou por alguém qua amamos, só é possível enquanto estamos todos no mesmo plano, neste caso, vivos.
Opa: descobri a pólvora? não, senhoras e senhores. Mas a gente só lembra como é possível perder alguém de repente quando perde.
Vamos aproveitar a vida e os nossos vivos. Vamos dizer o quanto amamos aqueles que amamos, hoje, agora, sempre.
EU TE AMO MUITO, MEU AMOR.