domingo, 14 de abril de 2013

"Ou fazemos o Mestrado ou vivemos!"


Alguns colegas recentemente me ouviram dizer esta frase, tema desta postagem. E ela se aplica também, aliás mais ainda, àqueles que fazem doutorado.

Ocorre que, enquanto estamos desenvolvendo uma pesquisa específica, característica da pós-graduação, ficamos circunscritos a certo horizonte de leituras. No meu caso, estudando o Sena, afastei-me de romances em geral e seriados, como este ilustrado acima (Once Upon a Time).

Com o fim desta etapa, e antes que eu me concentre nos estudos para o doutorado, escolhi algumas obras para me deliciar: MOBY DICK, do Melville; MORTE SÚBITA, da J. K. Rowling; uns Saramagos. E nos estudos, digamos, sociológicos, muito Marx, que afinal não me conformo que o Capitalismo permaneça ad eternum em nosso mundo. Estes estudos atraem, é claro, história, e mais precisamente os eventos da Comuna de Paris (1871), também analisados por Marx.

No que tange aos filmes e seriados, temos Cloud Atlas, rever os amados As Pontes de Madison e Vertigo; e investir nas duas primeiras temporadas de Once Upon a Time. Umas bobagens pra distrair a cabeça, considerando que é e será uma vida inteira ocupada com questões do funcionamento da sociedade. Mesmo agora, que tenho como projeto imediato conseguir lecionar, pensar a prática do magistério não é ponto pacífico.