domingo, 9 de janeiro de 2011

As pontes de Madison - 1995


Já faz um tempo, postei aqui sobre esse filme, dirigido por Clint Eastwood. Tem fotografia e trilha sonora estupendas. Já assisti algumas vezes, ontem inclusive. Foi uma das minhas estratégias para relaxar de uma semana difícil.

É um filme sobre amor, aquele amor que é fundamental por ter surgido, mesmo que as pessoas não fiquem juntas, aquele amor que nos mantém vivos e que dá sentido real a uma existência; acompanha todos os nossos momentos.

Sempre gostei do Clint, mas ele sendo dirigido por ele mesmo é ainda melhor. Acho-o um diretor muito atento a detalhes, e isso é muito especial. As Pontes...conta uma história de amor muito particular, não é mais uma no meio demuitas, é singular, é única e inspiradora.

O Clube de Leitura - 07 de janeiro

Todas a primeira sexta-feira do mês acontecem as reuniões do Clube de Leitura - http://clubedeleituraicarai.blogspot.com/ - no prédio da reitoria da UFF, em Icaraí. Durante todo o ano passado lecionei num pré-vestibular, justamente, às sextas. Então esse mês dei a sorte de olhar o blog antes do dia 7.

Como descobri a data em cima da hora, fui mesmo não tendo lido o livro do mês - PEQUENOS AMORES de Gracinda Rosa. Tive mesmo muita sorte de começar a espantar os efeitos maléficos de uma semana bem difícil naquela reunião deliciosa.

A autora estava presenta, uma senhora muito interessante. Temos vontade de tratá-la como um bibelô, por sua aparência e modos tão meigos, ao mesmo tempo que sua mente é ferina e sem limites. Uma pessoa realmente especial.

Sempre ouvi pessoas mais sábias do que eu, meu filho mais velho inclusive,dizerem que problemas e aborrecimentos a gente não fica cultivando, resolve ou larga pra lá. Acho que foi a primeira vez na vida que fiz isso efetivamente e tão rápido. Começando por comparecer à reunião, depois, no sábado de manhã, assistindo a um filme delicioso e que eu adoro - AS PONTES DE MADISON (1995, direção Clint Eastwood)no CCBB e completando com um tempo na praia, hoje pela manhã.

A vida é boa se fizrmos com que ela seja. Se a gente se apega ao pequeno, a vida fica pequena e isso é um desperdício com o qual não quero compactuar.