quinta-feira, 28 de julho de 2011

VOLTA ÀS AULAS


Daqui há uns dias começarão as voltas às aulas (colégios federais, estaduais, municipais, privados e universidades). Será o início do segundo semestre, ou seja, reta final do ano letivo para todos e vestibular para uns.

No Rio de Janeiro a rede estadual está em greve, o que não significa exatamente ausência total de aulas em algumas escolas, mas é bem prejudicial. Não, não estou lamentando o fato da categoria estar reivindicando seus direitos legítimos, longe disso. Mas me parece que está utilizando, como sempre, a estratégia errada. Nisso o que mais me preocupa é a despreocupação da maioria absoluta dos responsáveis com a educação de seus filhos, o que passa pela falta de preocupação com uma categoria prprofissional essencial para essa nossa tarefa de formarmos os nossos futuros adultos.

sábado, 16 de julho de 2011

AMANHÃ...

...será um lindo dia !! e assistiremos HARRY POTTER - o último filme.

Já são mais de dez anos. É a nossa tradição familiar, assistir e comentar os filmes, já que lemos todos os 7 romances.

FLOR DA NEVE E O LEQUE SECRETO - de Lisa See


Peguei, na verdade comprei, este romance para ler por ser a leitura programada para a reunião de agosto do CLUBE DE LEITURA de Icaraí/EDUFF, do qual passei a participar no início do ano. Eles/elas tem muito bom gosto e esta obra foi mais uma prova do que afirmo. Acabei a leitura hoje, por volta de meio-dia e fiquei profundamente tocada.

Literatura, arte em geral, não existem para dar conta de realidade, passado, presente ou expectativas. No entanto, se as artes não estivessem tão ligadas a nós, seres humanos, não haveria sentido em conviver com elas e, provavelmente, não nos mobilizariam tanto.

Após esta leitura, sinto-me mais velha, como seu tivesse me recolhido a algum tipo de resguardo religioso para refletir sobre a minha estada nesta vida. Foi pesada, neste sentido, a leitura. Para alguém como eu, que se rebelou contra comportamentos tão usuais em nossa sociedade que chegam a parecer naturais, como conviver com uma família com a qual não consegue se relacionar, foi uma ampla experiência, afinal tenho tarefas como mãe dos meus filhos que terão de ser cumpridas independente do meu não-relacionamento com os ancestrais.

Por fim, a história é contada belamente e em primeira pessoa. Recomendo, é claro.