terça-feira, 27 de setembro de 2011

Jean Michel Jarre - nem só de tristezas vive o meu passado.


Que bom que se pode matar as saudades de todo o tipo de coisa, tendo a internet como instrumento.
Hoje fui escrever um trabalho de faculdade. Coloquei Vangelis no meu computador, mas, só tenho uma música. Fui olhar na internet e me lembrei, talvez por associação de dois birutas, de Jean Michel Jarre, um francês que tocava em feixes de luz. Eu o assistia muitas vezes, durante as minhas crises de insônia, na falecida TV Manchete. Bons momentos em que eu conseguia me afastar da "minha vida".

Sempre acreditei que não houvesse somente lembranças ruíns sobre o meu passado e é muito bom quando essas lembranças sobressaem às outras. Mas, no fim das contas, o bom é ter podido me afastar daquele aprisionamento, sem ter ido parar na rua, como muitos menores.

Esta sociedade humana tende a naturalizar as coisas, então, as mães sempre amam aos filhos mais do que tudo, sempre os priorizam, sempre querem o seu bem, assim como as famílias são o seu porto seguro. Nada impossível, mas mães e familiares também tem suas vaidades e interesses, excedem-se com frequencia no exercício do poder que tem nas mãos. Não é uma sucursal do céu, necessariamente.