quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Smalville - Jonathan Kant












Tudo de bom esse gato, né...

Eleventh hour




Eleventh hour é um seriado norteamoericano que está sendo exibido às segundas pelo sbt. O personagem principal, Jacob Hood (Rufus Sewell) é um biofísico do FBI, muito competente mas, também, muito intuitivo.




É claro que eu assisto ao seriado e gosto muito, afinal, em caso contrário, não colocaria essas informações e fotos aqui. Ocorre que ele tem uma característica muito peculiar: vive uma terrível solidão desde a morte da esposa, há dois anos, vítima de câncer.

A loura que aparece na foto abaixo é a Agente Especial Rachel Young (Marley Shelton), é quem toma conta da segurança do moçoilo.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Ano Chopin.



Chopin fotografado no ano de sua morte, 1849. (fonte - JB online, 22/02/10)

Frédéric Chopin (Żelazowa Wola, 1 de Março de 1810[1] — Paris, 17 de Outubro de 1849) foi um pianista polaco[2] e compositor para piano da era romântica. É amplamente conhecido como um dos maiores compositores para piano e um dos pianistas mais importantes da história.[3] Sua técnica refinada e sua elaboração harmônica vêm sendo comparadas historicamente com as de outros gênios da música, como Mozart e Beethoven, assim como sua duradoura influência na música até os dias de hoje.

Aclamado em sua terra natal como uma criança prodígio, aos vinte anos Chopin deixou a Polônia para sempre. Em Paris, fez carreira como intérprete, professor e compositor, e adotou a versão francesa dada a seus nomes, Frédéric-François.[carece de fontes?] De 1837 a 1847 teve uma relação turbulenta com a escritora francesa George Sand (pseudônimo de Amantine Aurore Lucile Dupin). Sempre com a saúde frágil, morreu em Paris aos 39 anos, vítima de tuberculose.[5]

Toda a obra existente de Chopin inclui o piano assumindo algum papel (predominantemente como um instrumento solo), e suas composições são amplamente consideradas como repertório essencial para este instrumento. Na maioria das vezes sua música é tecnicamente exigente, mas seu estilo, no geral, enfatiza mais a nuança e a profundidade expressiva do que o virtuosismo técnico.

Ele inovou com novas formas musicais, como a balada,[6] e introduziu significantes inovações nas formas existentes, como a piano sonata, a valsa, o noturno, o estudo, o improviso e o prelúdio. Alguns citam suas obras como "os principais pilares" do romantismo na música erudita do século XIX. Além disso, Chopin mostrou-se nacionalista mesclando sua música com elementos eslavos; hoje suas mazurcas e polonesas são fundamentais para a música clássica nacional polonesa.

A música de Chopin já era admirada por muitos de seus compositores contemporâneos, incluindo Robert Schumann que, em sua revisão da Variações na "La ci darem la mano" (da ópera de Mozart Don Giovanni), Op. 2, escreveu: "Chapéus ao alto, cavalheiros! Um gênio."

A música de Chopin para o piano combinava um senso rítmico único (particularmente o seu uso do rubato), e o uso freqüente do cromatismo e do contraponto a partir do qual associava à beleza melódica uma não menos bela e vigorosa linha do baixo. Essa mistura produz uma sonoridade particularmente delicada na melodia e na harmonia, que são, todavia, sustentadas por sólidas e interessantes técnicas harmônicas. Ele levou o novo gênero de salão do noturno, inventado pelo compositor irlandês John Field, a um nível mais aprofundado de sofisticação. Três de seus vinte e um noturnos foram publicados apenas após sua morte, em 1849, contrariando seus desejos.[13] Ele também manteve formas de dança popular, como a mazurca polonesa e a valsa, a valsa vienense, com uma maior variedade de melodia e de expressão. Chopin foi o primeiro a escrever baladas[6] e scherzi como peças individuais. Chopin também tomou o exemplo dos prelúdios e fugas de Bach, transformando o gênero em seus próprios prelúdios.

fonte - wikipedia.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Acabei de acabar a monografia da especialização na ESTÁCIO.




O ano da morte de Ricardo Reis, de José Saramago, foi a obra escolhida para a realização deste trabalho monográfico de conclusão da Especialização em Literaturas de Língua Portuguesa que estou cursando na Estácio. Pesou muito para esta escolha o autor, cujo modo de escrever e as histórias que escreve são para mim essenciais. No entanto, fundamental foi a possibilidade de realizar este trabalho sob a orientação do Mestre Carlos Alberto Stowasser dos Santos. Um profissional qualificadíssimo, que domina realmente a área que leciona - Literatura Portuguesa, muito paciente e dedicado.

Estou muito feliz por ter terminado, e muito aliviada também, pois Saramago ocupa muito a cabeça. O tema que escolhi foi: OS LUGARES SOCIAIS DAS MULHERES EM JOSÉ SARAMAGO; Os lugares opostos das personagens Lídia e Marcenda no Romance O ano da morte de Ricardo Reis.

Gostei muito do resultado. Claro que, com o tempo e distanciamento, certamente poderei observar as falhas e limitações deste primeiro trabalho, mas consola-me saber que é certamente o primeiro trabalho em pós-graduação dos muitos que planejo realizar.

Pulei o carnaval, literalmente.

Passei ao largo desta festa festiva e deliciei-me com as olimpíadas de inverno Vancouver/2010. MA-RA-VI-LHO-SO!!!!!!!!!!! Vejam umas poucas fotos que consegui:



Este é o casal chinês que levou o ouro na competição. São um casal também fora das pistas e demonstraram ter um entrosamento que vai além de tudo o que eu já vi até agora. Proporcionaram momentos de deleite para nós em casa, porque eu pulei o carnaval muito bem acompanhada pelos meus amores.






Esta é a dupla americana. Lindos, vigorosos, escolheram boas músicas para as duas apresentações.







Essa é a imagem da dupla chinesa que ficou com a prata, no segundo dia - que é essa apresentação - eles foram tão bons quanto o casal ouro. Divino mesmo.





Este é novamente o casal ouro.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Medo é uma coisa que, às vezes, pinta.

Frequentemente os seres humanos, que vivem em sociedade, nascem adaptados ao modo de vida de sua época, Há sempre buscas por pequenas diferenças, o que é diferente de pequenas buscas por diferença. No primeiro caso referimos-nos à quantidade de diferenças buscadas e, no segundo, à intensidade das buscas.

Quanto menos individual, ou quanto menos marcas de individualidade trazemos, tanto melhor para sermos aceitos. Quanto mais peculiaridades, no entanto, mais seremos admirados e desejados. Mas viver é um sucessivo alçar vôo e estabacar-se.

Ontem tive "um ataque de pânico", sendo o ataque figurativo mas o pânico bem real. Tive uma parenta, uma tia-avó, que chegou à menopausa aos 30 anos. Depois de um ano de turbulências na minha pressão, ontem tive um indício forte de que o climatério poderá estar chegando mais cedo. Então, fui obrigada a me lembrar de que estou só, e estarei só quando esses pânicos da vida chegarem.

Nessas horas, parece que o medo tem um radar para gente solitária: de repente ele se materializa e se estabelece. É realmente assustador. Para me acalmar recorri a ORGULHO E PRECONCEITO. Funcionou.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

DAVID MATTHEW MACFADYEN



também conhecido como FITZWILLIAM DARCY, da versão cinematográfica de Orgulho e Preconceito(2005).Um sonho de olhos, e coxas (pelo que os trajes do filme permitem perceber...)

...em breve nas telas, vivendo o sherife de notinghan(?) em Hobin Hood de Ridley Scot. Me parece que isso ficará muito bom, principalmente estando o Russel Crowe no papel título.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Das complicações da vida.




Recentemente cheguei à conclusão que não adianta amar alguém unilateralmente. Se não se é correspondido, é desperdício de sentimento, é injusto com quem ama. Claro que isso não fez com que eu "desamasse" o meu alguém que não me ama, mas não sei como nem porque, foi uma boa e útil conclusão.

Não tenho ninguém em mente para por n lugar, não acredito que dá pra por um amor no lugar de outro, mas vejo diante de mim um longo caminho de solidão.


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

O carnaval e a flexibilização das relações humanas...

É chegada a festa de momo. Quem não conhece alguém que dá um tempo no namoro para estar "solto" ou "livre" durante o carnaval? Me pergunto por que as pessoas vêem o carnaval com tempo de se permitirem tudo em todos os sentidos, como se depois não fossem arcar com as consequências, como em qualquer época do ano.

Não sou, no entanto, um ser absolutamente estranho a essa festa. Gosto muito de alguns sambas de escola, principalmente uns passados:

" Tem bumbum de fora pra chuchu, qualquer dia é todo mundo nu. Tem saudade! Oh! saudade, ô ô, meu carnaval é você. Caprichosamente, vamos revirer (vamos reviver), vamos reviver, ô. Saudadeando o que passou no dia a dia, na fantasia de um eterno folião. O bonde, o amolador de facas, o leite sem água, a gasolina barata! Aquela seleção nacional! E derreteram a taça na maior cara de pau. Bota, bota, botafogo nisso, a virgindade já levou sumisso..."

Esse é de 1985 eu acho - CAPRICHOSOS DE PILARES. Bons tempos.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Salve Yemanjá, pelo seu dia.




Minha mãe, que toma conta de mim todo dia, que me ajuda a cuidar dos meus filhos, fonte da minha persistência e paciência. Odoiá, minha mãe!