terça-feira, 27 de setembro de 2011

Jean Michel Jarre - nem só de tristezas vive o meu passado.


Que bom que se pode matar as saudades de todo o tipo de coisa, tendo a internet como instrumento.
Hoje fui escrever um trabalho de faculdade. Coloquei Vangelis no meu computador, mas, só tenho uma música. Fui olhar na internet e me lembrei, talvez por associação de dois birutas, de Jean Michel Jarre, um francês que tocava em feixes de luz. Eu o assistia muitas vezes, durante as minhas crises de insônia, na falecida TV Manchete. Bons momentos em que eu conseguia me afastar da "minha vida".

Sempre acreditei que não houvesse somente lembranças ruíns sobre o meu passado e é muito bom quando essas lembranças sobressaem às outras. Mas, no fim das contas, o bom é ter podido me afastar daquele aprisionamento, sem ter ido parar na rua, como muitos menores.

Esta sociedade humana tende a naturalizar as coisas, então, as mães sempre amam aos filhos mais do que tudo, sempre os priorizam, sempre querem o seu bem, assim como as famílias são o seu porto seguro. Nada impossível, mas mães e familiares também tem suas vaidades e interesses, excedem-se com frequencia no exercício do poder que tem nas mãos. Não é uma sucursal do céu, necessariamente.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Envelhecer e os passos da humanidade...


Envelhecer tem lá as suas vantagens. O chato são as tais traições certas ao longo do caminho, das quais falava Jorge de Sena. Tenho pensado na humanidade como uma espécie capaz de "involuir", se é que este termo existe. Fico olhando umas gerações que não sabem nem ir pra escola. No meu tempo a gente sabia se divertir, sem nos tornarmos vândalos imbecis. Tenho ainda amigos daquela época. tinha briga, é claro, mas a gente não se matava, nem atacava professor, nós éramos adolescentes, não bamdidos violentos mais novos.
O que está acontecendo??

Mas, antes de ser tomada pela falta plena de esperança, ouço no meu Lap-top músicas que o meu filho baixou pra mim: Tchaikovsky, Beethoven, Vivaldi,..., Freddie Mercury ans Montserrat Caballe, Andrea Bocceli..., enquanto leio Camões, Pessoa, Jorge de Sena, Saramago, Tolkien, Marx e José Reinaldo de Carvalho... e escrevo "meus estudos".

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Independência tem preço.

Embora hoje seja 7 de setembro, não é dessa indendênca que quero falar, até porque há controvérsias quanto a essa dita mudança de rumo no país.
...
Penso nas grupos dos quais me afastei ao longo da vida, por minha própria escolha e sem arrependimentos, é bom que se diga. Mas sinto falta é do partido. É o único rompimento que eu revererteria.