segunda-feira, 19 de abril de 2010

GLADIADOR



Assistir ao filme GLADIATOR - de Ridley Scott - foi o meu presente de aniversário no ano de 2000.

Triste não são as batalhas homem a homem, triste é a sordidez inerente aos seres humanos, "bicho da terra tão pequeno".










sábado, 17 de abril de 2010

A insustentável leveza do ser.

Eu não sei dizer o que quer dizer o que vou dizer.

O fato do qual não posso mais me esquivar é que não sou deste mundo, não encontro par aqui. Mas, e daí? Quer dizer, isto será impeditivo para viver, para mover-se nesta existência, para criar, para amar, para, enfim, realizar e realizar-me?

A solução é acreditar que a resposta a esta pergunta é: não, não é!

Entretanto, como nada é simples e Murphy* é um ser de humor questionável e que adora atazanar o bom cristão, há e sempre haverá dias em que pareceria correto considerar que sim seria a resposta correta.

Hoje o motor do questionamento foi a música que começa com essa frase “ Eu não sei dizer o que quer dizer o que vou dizer”, daquele rapaz do qual não lembro agora o nome. Mas frequentemente esta angústia se materializa quando penso no José Cláudio e quando ando nas ruas e vejo lá os humanos.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

CLINT EASTWOOD



À direita, o ator em 1981.

Abaixo, em 2008, provavelmente no Oscar.

AS PONTES DE MADISON

Um sábado desses quando, pra variar eu estava com saudades daquilo que nunca poderei ter, resolvi presentear-me com um filme, que eu havia visto há mais de dez anos, dirigido por Clint Eastwood: As pontes de Madison.




Eu me lembrava de que o filme era lindo, e de que eu gostara muito de tê-lo assistido, mas fazia muito pouca idéia de como ele era. Não esperava, portanto, que me "tomasse" tanto. Possessão, esta é a palavra que define como saí da sessão de cinema. (cabine de vídeo do CCBB).



Reconciliei-me com o sentimento de amor que sinto, e deixei de achá-los idiotas ou inúteis, só porque eles só existem pra mim.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A certeza de que não somos nada.

Chuva. O suficiente para percebermos que está tudo errado na organização das nossas cidades, o que interfere no deslocamento e, consequentemente, no funcionamento de tudo, para resumir.

Ainda não acabou. Ainda não acabou.

sábado, 3 de abril de 2010

O novo e a novidade.

Hoje é um daqueles dias em que tenho um tipo de medo do novo, devido a uma mudança que ocorrerá no meu local de trabalho nesta segunda, mas não é aquele que paralisa, só incomoda mesmo. E sempre que o trabalho começa a ocupar muito a minha cabeça fico me recriminando por ainda estar la´, quero dizer, por ainda não ter concluído as condições que necessito para ir trabalhar em ramo que mais me apeteça - no caso, lecionar.
É um daqueles dias em que é necessário manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo. Mas sozinha, embora eu já devesse estar acostumada a me virar sozinha, é mais difícil e cansativo.

vida que segue.