UM BOM ANO - 2006.
Para mim, que já atravessei péssimos períodos, é bom poder perceber que a vida caminha em frente, mesmo que seja num ritmo mais lento do que eu gostaria.
Daí, cinema taí pra isso mesmo! Pra gente ver o Russell Crowe como um empresário que para tudo pra repensar a vida. Neste mundo louco-capitalista-idiota, só na ficção mesmo pra isso acontecer.
O problema é que a gente não devia conviver com coisas que não fizessem algum sentido, principalmente ficarmos nos aborrecendo com aquilo que, realmente, não valesse a pena.
2008 já entra pra história como um bom ano pra mim. O ano em que eu não parei, mas comecei a prestar atenção em mim pelos olhos de um hindu que ri torto.