domingo, 25 de maio de 2008

Como a gente se aborrece sozinho ou como somos causa do nosso próprio aborrecimento

A paranóia, além de ser uma coisa muito feia, é um mal que parece acompanhar a humanidade ao longo de sua história. Exemplo clássico está em Otelo, de Shakespeare, onde o mouro acredita nas intrigas de Iago contra sua amada, como se fôsse certo que não merecia a felicidade de que estava gozando.
Frequentemente sou acometida por este mal. No meu caso, tenho a certeza de que ninguém no mundo (olha que mega paranóia!) sente a minha falta. Embora não seja "baladeiro de plantão", como tem no orkut, também não chego a ser um exemplar de eremita, sei disso.
Mas, de vez em quando, é bom quando me provam que estou errada. Alguém nos diminue e a gente acredita que vale pouco ou menos que isso.
Obrigada.

Um comentário:

Anônimo disse...

Me gusta mucho tu blog.
Me cuesta un poco leer el portugues pero las cosas que escribes las encuentro interesantes.
Juan